Ressonância Magnética Nuclear


A ressonância magnética nuclear (RMN) é uma modalidade de imageamento que utiliza prótons de hidrogênio, sendo que a intensidade do sinal indica quanto de hidrogênio é modificado pelos parâmetros de relaxamento dos tecidos (T1 e T2), formando a imagem.

O parâmetro T1 é conhecido também como spin lattice e depende da interação de outros núcleos com o hidrogênio. T2 depende da influência dos prótons uns sobre os outros e é conhecido também por spin-spin. Outros parâmetros como difusão, suscetibilidade magnética e desvio químico também afetam as características da imagem obtida pela RMN.

Há numerosas técnicas de RMN, de modo que é possível individualizá-las de acordo com o problema a ser investigado. A RMN oferece um poder de resolução soberbo, o que deve-se à resolução do contraste, muito superior ao usado na TC.

A RMN constitui um excelente método de estudo do cérebro, medula espinhal, ossos esponjosos, pelve masculina ou feminina e grandes articulações.


Fig. 1 - Aparelho de ressonância magnética nuclear

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